Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes Jornalista
14 de janeiro de 2019 às 09:00

Uma lição dura para os professores

É improvável que Costa dê aos professores o que eles reivindicam. Este revés é parte da fatura duradoura da crise, que ainda pesa sobre o Estado. E é, ironicamente para os professores, a contrapartida da força do seu lóbi e da resistência dos seus representantes à mudança na carreira

A primeira decisão política para "apagar" o tempo de serviço dos professores e de outras carreiras especiais do Estado foi tomada por um governo do PS no fim de 2010. Ao mesmo tempo que cortava salários, o então ministro Teixeira dos Santos mais do que congelava as progressões – nas carreiras em que estas dependessem dos anos de serviço, o período congelado não seria "contado para efeitos de promoção e progressão".

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