O assunto foi viral nas redes sociais, tendo atingido o estatuto de importância para ser difundido pela comunicação social. O PAN sentiu-se ultrajado por uma tradição de uma pequena aldeia que anunciava no cartaz das suas festas a celebração da tradição da "Morte do Galo". E tal como a investida do Império Romano sobre a irredutível aldeia gaulesa de Astérix e Obélix, o deputado do PAN cerrou fileiras e atacou em todas as direcções, no seu desígnio, que tanto gosta de se auto intitular, como o protector de todos os seres "sencientes" de Portugal e arredores, e encetou queixas junto do Ministério Público, na Direcção Geral de Alimentação e Veterinária e na Câmara Municipal de Seia, perante tamanha barbárie que se iria praticar na pequena aldeia de Várzea de Meruge, em Seia, no norte de Portugal.

O PAN prepara-se para proibir a caça aos gambuzinos?

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