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EUA: Gary Johnson diz que não vai iniciar guerras em países que não consegue localizar no mapa

Gustavo Sampaio 06 de outubro de 2016 às 08:25

Depois de perguntar "o que é Aleppo?" e de não conseguir indicar o nome de um único líder estrangeiro, o candidato presidencial do Partido Libertário argumenta que essa ignorância será uma garantia de não-intervenção militar

Primeiro bloqueou ao ser questionado sobre o que faria, se fosse eleito presidente dos EUA, em relação a Aleppo, a maior cidade da Síria e o epicentro da crise humanitária em curso naquele país do Médio Oriente. "E o que é Aleppo?", perguntou então Gary Johnson, candidato presidencial do Partido Libertário. Depois voltou a bloquear ao ser-lhe pedido que dissesse o nome de "um líder estrangeiro que respeite e veja como uma referência," sendo incapaz de indicar um único exemplo e acabando por reconhecer: "Estou a ter um momento Aleppo." Mas não há duas sem três e, desta vez, Johnson resolveu argumentar que a falta de conhecimentos ao nível de política internacional até poderá ser uma garantia de que, nas funções de presidente dos EUA, não iria lançar quaisquer intervenções militares no estrangeiro.

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