Até agora, foram 131.863 os casos confirmados de contaminação com o novo coronavírus, responsável pela pandemia de covid-19, e 51.371 pessoas foram consideradas curadas.
A França ultrapassou as 25 mil mortes devido a covid-19 desde o início da pandemia, com a ocorrência de mais 306 óbitos nas últimas 24 horas, adiantou, esta segunda-feira, a Direção-Geral da Saúde francesa.
De acordo com os dados apresentados, o número total de óbitos provocados pelo novo coronavírus ascende agora a 25.201, dos quais 15.826 tiveram lugar em hospitais e 9.375 em lares.
França é, assim, o quinto país mais atingido no mundo, apenas atrás dos Estados Unidos da América (67.682 mortos), Itália (29.029), Reino Unido (28.734) e Espanha (25.428).
Há ainda 25.548 pessoas hospitalizadas devido à covid-19 e 3.696 destes casos estão nas unidades de cuidados intensivos.
Em França foram até agora 131.863 os casos confirmados de contaminação com o novo coronavírus, responsável pela pandemia de covid-19, e 51.371 pessoas foram consideradas curadas.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 247 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
