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Avião que caiu em Cuba com 114 pessoas a bordo construído em 1979

19 de maio de 2018 às 10:36

Governo cubano decretou dois dias de luto depois da tragédia.

As autoridades mexicanas anunciaram que o Boeing 737-201 que caiu sexta-feira em Cuba, com 110 pessoas a bordo, foi construído em 1979, explicando que o avião foi alugado pela companhia estatal cubana.

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Queda de avião Havana
Foto: REUTERS/Alexandre Meneghini
Queda de avião Havana
Foto: REUTERS/Alexandre Meneghini
Queda de avião Havana
Foto: REUTERS/Alexandre Meneghini
Queda de avião Havana
Foto: REUTERS/Alexandre Meneghini
Queda de avião Havana
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Queda de avião Havana
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Queda de avião Havana
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Queda de avião Havana
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Queda de avião Havana
Foto: REUTERS/Alexandre Meneghini
Queda de avião Havana
Foto: REUTERS/Alexandre Meneghini
Queda de avião Havana
Foto: REUTERS/Alexandre Meneghini

Um comunicado do Departamento de Transportes do México salienta que o piloto era o capitão Jorge Luis Nunez Santos e o copiloto o primeiro-oficial Miguel Angel Arreola Ramirez, acrescentando que as comissárias de bordo eram Maria Daniela Rios, Abigail Hernandez Garcia e Beatriz Limon, e que Marco Antonio Lopez Perez, da manutenção, também estava a bordo.

"O avião foi alugado pela transportadora estatal cubana", explicou o departamento, referindo que pertence à companhia mexicana Damojh, que também é conhecida por Global Air.

O avião despenhou-se momentos depois da descolagem do aeroporto Internacional José Martí, em Havana, com 110 pessoas a bordo, 104 passageiros e seis membros da tripulação.

"Quatro sobreviventes foram transportados para o hospital de Havana e três deles continuam vivos", afirmou o diretor do hospital, Martinez Blanco, em declarações à televisão estatal de Cuba, com informações que estão em estado crítico. As autoridades ainda não confirmaram oficialmente o número de vítimas mortais. A maioria das vítimas são cubanas, embora haja cinco estrangeiros, dos quais dois são de nacionalidade argentina. A estes, somam-se os seis tripulantes, todos mexicanos. A bordo iam cinco crianças.

"Existe um número elevado de pessoas que morreram. As coisas estão organizadas, as chamas foram apagadas e os restos mortais estão a ser identificados", disse o Presidente cubano, Miguel Diaz-Canel, que está no local do acidente.

O governo cubano decretou dois dias de luto depois da tragédia.

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