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Crítica de teatro: O Último dos Românticos

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Crítica de teatro: O Último dos Românticos
Nuno Costa Santos 27 de maio de 2016 às 15:00

Um homem de 55 anos decide quebrar a fidelidade de um casamento já longo e procura ter uma aventura. No espaço de nove meses recebe três mulheres em casa da sua mãe. É este o ponto de partida do espectáculo em cena na Comuna, de tom ligeiro e divertido - e com texto de Neil Simon, que começou na televisão (trabalhou com os geniais Woody Allen e Mel Brooks) e na rádio, tendo-se afirmado depois na escrita para os palcos da Broadway.

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