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Crítica de artes plásticas: Pinturas Decentes

As pinturas sem histórias de Vasco Monteiro

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Edição de 16 a 22 de setembro
Carlos Vidal 26 de maio de 2016 às 15:00

Uma trajectória discreta em relação às linhas mais "audíveis" da produção nacional. Mas com uma década (estreou-se na Módulo em 2006) de relação exclusiva com a pintura, uma pintura que é indiferente aos pólos figuração/abstracção, facto/matéria, narração/expressão, etc. Desde 2005/2006 que a pintura de Vasco Monteiro é aparentemente mais narrativa do que figurativa, mas a gestualidade que tal define é elementar e intencionalmente "tosca", mantendo-se sempre numa elementaridade definidora: figuras e fundos são elementos mínimos, tudo parece esvaziar-se. Recortes, silhuetas e personagens estranhas aparecem como elementos pictóricos, sem história, que resultam da mão e matéria livre.

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