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Numa altura em que há quem considere a produção nacional "insuficiente" para as quotas anteriores da rádio, o festival de Guimarães chega à 10.ª edição. Um caminho que se alimentou do crescimento da variedade da música que se faz em Portugal.
É uma coincidência curiosa que num momento em que tanto se fala da saúde da música portuguesa - a propósito das quotas nas rádios, que voltaram a baixar para 25% -, aconteça a 10ª edição do Westway LAB, em Guimarães.
É que este não é um festival tradicional: desde 2014 que tenta impulsionar a comunidade nacional de artistas, promovendo residências artísticas, apresentando novos talentos e procurando estreitar relações entre agentes musicais portugueses e internacionais, colocando-os em contacto e facilitando trocas de impressão mútuas sobre presente e futuro do setor.
Uma prova de que essa saúde da música nacional está robusta é precisamente este Westway LAB, que não nasce em 2014 por acaso - tal como o festival-convenção lisboeta MIL, que surgiu três anos depois - nem se afirma daí em diante por coincidência. Projetou-se, isso sim, graças ao aumento da variedade e qualidade da produção portuguesa, que tem alimentado os cartazes todos os anos.
Nesta 10ª edição, o Westway LAB decorre de 12 a 15 de abril e volta a dividir-se em dois eixos. Aos profissionais do setor, interessarão particularmente as chamadas Conferências PRO, onde serão ouvidas figuras como Almudena Heredero (diretora do Primavera Sound Madrid) e Kees van Weijen (da associação europeia de editoras discográficas independentes IMPALA). Ao público generalista, interessará sobretudo os concertos. Será uma oportunidade para ouvir (para alguns, descobrir) a música de B Fachada, Linda Martini, Ana Lua Caiano, Redoma e Azar Azar (6ª, 14) e de Rita Vian, Catarina Munhá e Criatura (sáb., 15), entre outros.
Nos primeiros dias, as atuações ao vivo terão acesso gratuito. Já para os concertos de 14 e 15, há bilhetes diários a €15 (€13 com desconto).
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