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Wayne Coyne: "Limito-me a fazer o que me apetece. Se as pessoas acham que isso é fixe, por mim tudo bem"

O GPS falou com o vocalista dos The Flaming Lips sobre o seu lançamento mais recente, Oczy Mlody. Fique a conhecer melhor o irreverente e sensível vocalista do grupo norte-americano

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Edição de 5 a 11 de agosto
Diogo Lopes 19 de março de 2017 às 17:45

Wayne Coyne, o vocalista dosThe Flaming Lips- que acabam de lançar um novo álbum,Oczy Mlody- já fez de tudo, desde lançar um disco em vinil feito a partir do seu sangue e da sua banda a criar uma música de 24 horas que foi vendida num disco rígido inserido num crânio humano verdadeiro. Não há mesmo nada que ainda não tenha feito e à conta disso ganhou a fama de ser um dos mais estranhos músicos da última década. Porém, ao fim de quase uma hora de conversa telefónica com oGPS, deu para perceber que, na verdade, Coyne é uma pessoa normal. Está a envelhecer e não gosta muito disso, alimenta-se da energia daqueles que são como ele e não hesita em dizer que é "um escravo" da sua arte. A prova está nesta entrevista.

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