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Bloom é um JP Simões farto de si próprio

Drafty Moon, disco editado em novembro, é uma nova versão do alter ego do músico português, em que a experimentação, a cacofonia e a tensão estão em destaque

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Edição de 16 a 22 de setembro
Bloom é um JP Simões farto de si próprio
Pedro Henrique Miranda 12 de dezembro de 2021 às 18:00

Bloom começou quando JP Simões enfadou-se das cantigas à guitarra clássica, dos temas boémios sobre acordes dissonantes, de "por a guitarra ao serviço de uma linha melódica em que pudesse dizer umas coisas" - em suma, de toda a identidade que tinha construído até ao momento enquanto artista a solo.

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