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Um 2+2=4 literário que vem do sertão - e que venceu o Prémio Leya

As memórias de infância e juventude de um escritor brasileiro que é também um reputado matemático foram derramadas num livro que mostra a educação como boia. Com "A Arte de Driblar Destinos", Celso Costa venceu o Prémio Leya.

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Edição de 4 a 10 de novembro
Um 2+2=4 literário que vem do sertão - e que venceu o Prémio Leya
Ângela Marques 30 de junho de 2023 às 20:00
Sérgio Lemos

A tarefa seria hercúlea – escrever sobre o sertão brasileiro, no Brasil, depois de João Guimarães Rosa (que em 1956 escreveu o seu único romance, considerado pela crítica uma obra prima, Grande Sertão: Veredas), Euclides da Cunha (que bem antes, em 1902, escreveu as 872 páginas de Os Sertões) ou José Cândido de Carvalho (que, em 1956, escreveu O Coronel e o Lobisomem e vendeu mais que água de coco); escrever depois deles seria um empreendimento gigantesco. Então, Celso da Costa não escreveu.

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