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O mais importante festival de teatro português, ao qual este ano o governo tirou dinheiro, que a câmara logo repôs, volta a mostrar o melhor que se faz mundo fora, como sempre de 4 a 18 de Julho e com extensões a Lisboa. As relações humanas, íntimas, dominam o cartaz
São festas e beijos, encontros e discussões, gritos e abraços, confissões, bebedeiras e até um enforcamento - tudo envolto em música original, tocada ao vivo, a sublinhar cada emoção das muitas cenas breves deA Reunificação das Duas Coreias, peça maior de Joël Pommerat sobre os altos e baixos do amor, que está de volta ao Festival de Almada numa encenação vertiginosa de Paolo Magelli, quatro anos depois de aí estrear, na versão delicada (em palco bipartido) do próprio autor. Em cena a 7 e 8 de Julho no Teatro Nacional D. Maria II, que também receberáActriz, peça multipremiada de Pascal Rambert (de quem ainda chegaráFinal do Amor, dia 7, ao Teatro-Estúdio António Assunção) protagonizada por uma incansável Marina Hands, é talvez a mais imperdível proposta do programa desta 35.ª edição. É o ano em que a escritora e tradutora Yvette Centeno é homenageada e a coreógrafa Olga Roriz, que leva ao festival a sua última criação,A Meio da Noite, conduz a habitual formaçãoO Sentido dos Mestres.
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