A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Dune é um dos filmes mais aguardados do ano e não só por juntar os dois meninos bonitos do cinema e das séries do momento. Pedimos ao crítico de cinema da SÁBADO que nos adiantasse porquê.
Construir mundos não é para meninos. Em 1984, a produtora Raffaella de Laurentiis ofereceu a um jovem realizador cheio de promessas de originalidade, David Lynch, a chance de adaptar um dos opus mais venerados da literatura de ficção científica, Dune, do norte-americano Frank Herbert. Considerada inadaptável quase à nascença, pela escala da visão e a estranheza da imagética, a saga desembocou num filme tão fascinante como sincrético, um pesadelo galáctico de alto orçamento com mais buracos (narrativos) que o Titanic.