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Crítica de música: Lamp Lit Prose dos Dirty Projectors

"Lamp Lit Prose foca-se em momentos de felicidade, de regozijo perante uma nova realidade, ou simplesmente, na importância de nos sentirmos bem", escreve Filipe Lamelas na sua crítica

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Filipe Lamelas 29 de agosto de 2018 às 07:00

Para quê refutar o estatuto de santíssima trindade da música de feição mais indie que Justin Vernon (Bon Iver), Ezra Koenig (Vampire Weekend) e David Longstreth (Dirty Projectors) adquiriram? A verdade é que, cada qual no seu lugar e à sua maneira - não sendo importante sabermos bem quem é o Pai, o Filho ou Espírito Santo -, constituem expoentes do género.

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