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Crítica de cinema: Papillon

"Noer não tem ponto de vista e se Schaffner colocava os espectadores na lama e na escuridão, aqui tudo parece depilado e retocado a Photoshop", escreve Tiago R. Santos

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Tiago Santos 21 de setembro de 2018 às 08:00

Não me lembro se vi oPapillon- realizado por Franklin J. Schaffner em 1973 - tantas vezes porque estava sempre a dar na RTP ou se gravei o filme em VHS e voltava a ele com frequência. Seja como for, é impossível não questionar a utilidade desteremakesobre os dois condenados que tentam sobreviver ao inferno prisional na Guiana Francesa durante os anos 30. Noer não tem ponto de vista e se Schaffner colocava os espectadores na lama e na escuridão, aqui tudo parece depilado e retocado a Photoshop.

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