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Crítica de cinema: Como Falar com Raparigas em Festas

"Se o filme fosse um disco de vinil, a agulha estava sempre a saltar", escreve Tiago R. Santos na sua crítica

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Tiago Santos 30 de maio de 2018 às 16:00

No seu segundo filme, John Cameron Mitchell adapta um conto de Neil Gaiman em que três adolescentes de Croydon, um subúrbio londrino, confundem um encontro de extraterrestres com uma festa alternativa. Enn apaixona-se por Zan, farta de se sentir uma turista no nosso planeta. É 1977, a Rainha Vitória é celebrada e o movimento punk invade as ruas - "God save the queen, she's not a human being", cantava Johnny Rotten. Mas Mitchell nunca consegue encontrar harmonia entre os vários elementos. Se o filme fosse um disco de vinil, a agulha estava sempre a saltar. Uma decepção, sobretudo porque o realizador americano é o criador do melhor musical punk-rock de que me lembro:Hedwig - A Origem do Amor.

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