Estreou nas salas de cinema nacionais e a 22 nas salas de estar dos assinantes da Netflix. The Gray Man – O Agente Oculto tem Ryan Gosling como protagonista.
Não há nada de cinzento em The Gray Man – o Agente Oculto, uma das estreias fortes deste verão. Em contrapartida, tudo é grande: 195 milhões de euros de orçamento, o maior de sempre da Netflix, que financia e disponibilizará a longa-metragem a 22 (para uma ideia da escala, daria para quase uma década de apoio público ao cinema português); realização dos manos Anthony e Joe Russo, diretores chefes do universo estendido da Marvel; coprodução do veterano Joe Roth (de Young Guns – Jovens Pistoleiros em 1988 a Branca de Neve e o Caçador de 2012, a lista é longa); argumento da dupla Christopher Markus/Stephen McFeely, a mais lucrativa da História graças ao leme narrativo dos capítulos de Os Vingadores; rodagem intercontinental – há cenas na Califórnia, no castelo francês de Chantilly (parece que correram docemente) e pelas ruas de Praga; e os bancáveis Ryan Gosling (Drive – Risco Duplo, Blade Runner 2049) e Chris Evans (o senhor Capitão América) como anti-herói e vilão.