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The Vigil – O Despertar do mal: o terror está no que não se vê

Um judeu que perdeu a fé tem um terrível velório pela frente. Eis a premissa de The Vigil – O Despertar do Mal, que estreia esta semana para provar que o terror continua a ser um género amado e bem tratado pelos cineastas. Os fãs agradecem.

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Edição de 7 a 13 de outubro
The Vigil – O Despertar do mal: o terror está no que não se vê
Pedro Marta Santos 13 de agosto de 2022 às 10:00

Nos últimos anos, sobretudo por via da produtora Blumhouse – fundada há 22 anos por Jason Blum e à qual se devem A Purga,Sinister – A Entidade(um favorito pessoal),Insidioso,Get Out – Fogeou o excelenteO Homem Invisívelde Leigh Whannell –, mas também via distribuição da IFC Midnight (O Senhor Babadook,Relic – A Presença), o cinema de terror ocidental tem feito jus à herança clássica de James Whale, Tod Browning, Val Lewton ou Jacques Tourneur.

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