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Crítica de cinema: Jojo Rabbit

O filme do realizador neozelandês Taika Waititi apresenta "delirantes coreografias do Mal e um hiper-realismo saudavelmente ofensivo", diz o crítico Pedro Marta Santos

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Edição de 5 a 11 de agosto
Crítica de cinema: Jojo Rabbit
Pedro Marta Santos 08 de fevereiro de 2020 às 18:00

No cinema, como no teatro ou na literatura, a farsa é um género dificílimo (e especialmente avesso a erros de tom). Os recursos satíricos e dramatúrgicos que exige transformam-no numa coroa de espinhos para o autor e num exercício penoso para os espetadores, que a ela se predisponham, caso o registo não revele um 'ouvido perfeito' - nessa altura, é o desastre. Quando o alvo é o nazismo e a perseguição aos judeus, tanto pior.

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