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Crítica de cinema: Amor Acima de Tudo

Segunda longa-metragem dirigida por Stella Meghi, Amor Acima de Tudo é um melodrama de fazer chorar

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Edição de 5 a 11 de agosto
Crítica de cinema: Amor Acima de Tudo
Pedro Marta Santos 24 de junho de 2017 às 18:30

Baseado no bestseller de 2015 de Nicola Yoon,Tudo, Tudo... e Nóse segunda longa-metragem dirigida por Stella Meghi,Amor Acima de Tudoé um melodrama de fazer chorar gestores de capitais de risco e ditadores centro-africanos, na linha doLove Storyde Arthur Hiller e do seu sucessormillennial, A Culpa é das Estrelas, de Josh Boone. Mais dirigido apré-teensdo que a esses grupos de risco, é a odisseia de descoberta (enquanto escrevo, olaptopcobre-se de lágrimas) de Maddy (Amandla Stenberg, vista emOs Jogos da Fome), miúda de 18 anos de LA com problemas graves de imunodeficiência que a obrigam a permanecer em casa desde sempre, ao cuidado da mãe e de uma enfermeira. Quando Olly (Nick Robinson, que passeava porMundo Jurássico), um rapaz com melenas fofinhas, se muda para a casa ao lado, o amor acontece, através de emails, sms, mensagens escritas nos vidros das janelas e fugas da imaginação.

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