A forte quebra no número de novos contratos de arrendamento coincide com uma subida de 10% nos preços pedidos pelos senhorios. O primeiro trimestre foi também marcado por um salto de 25% nos contratos para compra de casa, mesmo com a maior subida de sempre nos preços.
Desde o primeiro trimestre de 2020, altura em que a pandemia da Covid-19 chegou a Portugal, que não se registava uma quebra homóloga tão acentuada no número de novos contratos de arrendamento em Portugal. Nos primeiros três meses deste ano foram celebrados 23.417 novos contratos, menos 10,4% do que os 26.131 registados no arranque de 2024, trimestre que alcançou o maior número de contratos desde o início da série do Instituto Nacional de Estatística (INE), iniciada em janeiro de 2020.
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