Secções
Entrar

Marcelo quer CGD "tal como ela é"

10 de abril de 2016 às 18:17

Na cerimónia dos 140 anos da Caixa Geral de Depósitos, Presidente da República manifestou apoio ao Governo na luta para a manter "tal como ela é, uma instituição nuclear e uma instituição de controlo público do sistema financeiro português"

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou hoje apoio ao Governo na tarefa de defender a Caixa Geral de Depósitos como "uma instituição nuclear e uma instituição de controlo público do sistema financeiro português".

"Neste domingo a minha presença aqui, a presença do Presidente da República, quer dizer gratidão por 140 anos de história, esperança em relação a outros 140 - senão mais - de futuro e sobretudo o apoio ao Governo na tarefa de defender a Caixa tal como ela é, uma instituição nuclear e uma instituição de controlo público do sistema financeiro português", disse Marcelo Rebelo de Sousa na comemoração dos 140 anos da Caixa Geral de Depósitos, que decorre em Lisboa.

Sobre a ideia de António Costa, apresentada este fim-de-semana numa entrevista, para que se crie um "banco mau" que funcione como veículo de resolução do crédito malparado, o Presidente da República referiu hoje que o mecanismo já foi utilizado em outras economias e "é uma prova de confiança" e "uma ajuda adicional para fortalecer um sistema financeiro" como o português.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela