A selecção vai defender o título contra o Brasil este domingo, dia 31 de Julho
Portugal venceu hoje os Estados Unidos por 6-5, no segundo dia do Mundialito de futebol de praia e vai discutir a vitória na competição com o Brasil, no domingo, na praia de Carcavelos, Cascais.
Surpreendentemente os Estados Unidos entraram no encontro praticamente a vencer, graças a um golo de livre, marcado na direita por Jason Santos, após falta de Bé Martins, num lance que motivou muitos protestos por parte da equipa portuguesa, que chegou ao empate também de livre, cobrado de forma exímia por José Maria (07 minutos).
Perante uns Estados Unidos muito organizados, que disputavam cada bola como se fosse a última, Portugal dominava o jogo, mas mostrava ineficácia, com Madjer a atirar ao lado, num livre frontal, ou José Maria, que num pontapé de bicicleta viu a bola bater com estrondo na trave e pouco depois atirou ao poste, na cobrança de um livre.
Aproveitando o desperdício português, os Estados Unidos chegaram novamente à vantagem a 25 segundos do fim do primeiro período, com Perera a encostar ao segundo poste, após um cruzamento remate da direita.
No segundo período Portugal voltou a empatar, com Belchior a fazer o 2-2, após uma boa jogada individual (14), mas Dos Santos colocou de novo a equipa americana na frente, após boa combinação com Canale, perante a apatia da defensiva portuguesa.
Ainda assim, os comandados de Mário Narciso responderam da melhor forma e Bé Martins empatou o jogo (3-3), antes de a selecção das quinas', actual campeã do mundo, passar pela primeira vez para a frente do marcador, graças a um cabeceamento certeiro de Belchior, após canto da direita.
Pela primeira vez na frente do marcador, a equipa portuguesa mostrou-se confiante e, apenas um minuto depois do golo de Belchior, Coimbra fez o 5-3, num grande chapéu do número 2 de Portugal ao guarda-redes americano.
Até final os Estados Unidos e Portugal ainda voltaram a marcar, mas a vitória não fugiu à equipa da casa, que vai discutir às 14:30 de domingo, com o Brasil, o primeiro lugar no Mundialito.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
Não devemos negar às pessoas a oportunidade de avaliar a verdade por si mesmas.
