Paige Vanzant não brinca em serviço e aos 22 anos já combate no Ultimate Fighting Championship (UFC)
Se vir esta rapariga na rua não lhe atire com um piropo menos apropriado, pois ela é capaz de lhe dar uma valente tareia sem estragar o verniz das unhas.Pois é, Paige Vanzant é uma loira de olhar meigo e de cortar a respiração, mas aos 22 anos integra a Team Alpha Male, uma das melhores equipas de MMA (Artes Marciais Mistas), e já combate no Ultimate Fighting Championship (UFC), na categoria de strawweight.Como é de pequenino que se torce o pepino, esta jovem norte-americana, nascida a 26 de Março de 1994, em Sparks, começou aos 15 anos a treinar defesa pessoal, por sofrer de Bullying na escola e nunca mais parou.Aos 16 anos entrou para o Wrestling e aos 20 chegou à MMA, tornando-se na segunda lutadora mais jovem da história da organização, onde se especializou nas artes marciais mistas.Ex-empregada bancária e professora de dança, Vanzant é cinturão azul de Jiu-jitsu e já conta com quatro vitórias e uma derrota em cinco combates profissionais, no seu ainda curto percurso como lutadora.Apesar dos cabelos loiros e dos belos olhos azuis, Paige Vanzant quer ser reconhecida dentro do ring e não pelos seus atributos físicos."Quero provar a todos que não sou apenas um rosto bonito. Sofri bullying numa escola para onde se levavam armas e tive de aprender a lidar com isso. Tornei-me mais forte e agora quero lutar no UFC e provar o meu valor", disse à imprensa norte-americana.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.