O Chelsea venceu hoje no terreno do Arsenal (0-1) e deixou o Leicester isolado na liderança da Liga inglesa de futebol, num jogo em que defrontaram o rival londrino em inferioridade numérica
O Chelsea venceu hoje no terreno do Arsenal (0-1) e deixou o Leicester isolado na liderança da Liga inglesa de futebol, num jogo em que, uma vez mais, osgunners defrontaram o rival londrino em inferioridade numérica.
À semelhança do que aconteceu na primeira volta [vitória do Chelsea em casa por 2-0], o Arsenal não pôde jogar com '11 contra 11': Mertesacker rasteirou Diego Costa, que seguia isolado, e foi expulso aos 18 minutos.
Na primeira volta, então com José Mourinho ainda como treinador do Chelsea, foi Gabriel Paulista quem foi expulso, no final da primeira parte, após picardias com o avançado espanhol.
Coube, aliás, hoje a Diego Costa apontar o único golo do jogo – antecipando-se a Paulista ao primeiro poste, que entrara após a expulsão de Mertesacker –, cinco minutos depois de o árbitro ter expulsado o internacional alemão.
Este resultado atrasa a equipa de Arséne Wenger em relação ao Leicester, que no sábado venceu em casa o Stoke City (3-0) e passou a liderar com 47 pontos, agora com mais três do que Arsenal e Manchester City.
Foi o terceiro duelo entre Arsenal e Chelsea esta época, com osblues – a fazerem uma má época [o que levou em Dezembro à saída de José Mourinho e à entrada de Guus Hiddink] – a vencerem nos jogos da Liga e osgunners na Supertaça (1-0).
Desde a saída de Mourinho, em meados de Dezembro, o Chelsea não perdeu mais, acumulando três vitórias, uma das quais na Taça de Inglaterra, e três empates.
Também hoje o Swansea (15.º), com o avançado internacional português Éder a entrar no último minuto para o lugar de Ayew, foi vencer o Everton (12.º) em Goodison Park, por 2-1, o que permitiu afastar-se um pouco das posições de descida.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
Não devemos negar às pessoas a oportunidade de avaliar a verdade por si mesmas.
