Águias vão recorrer da punição que surge na sequência da visita ao Dragão
O Benfica não vai poder disputar uma partida do campeonato no Estádio da Luz. Este foi o castigo aplicado pelo Conselho de Disciplina da FPF, na sequência da visita das águias ao Estádio do Dragão, partida que as águias venceram, por 4-1.
Este castigo prende-se com o comportamento incorreto dos adeptos, nomeadamente, o uso de pirotecnia nas bancadas do reduto do rival. Assim, há uma partida que o Benfica irá jogar como visitado... mas longe da Luz. De qualquer forma, de acordo com o que foi possível apurar, as águias poderão contar com o apoio dos adeptos.
O Benfica, na mesma nota, sublinha que contesta esta decisão e que irá recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto.
Comunicado do Benfica:"O Sport Lisboa e Benfica informa que foi condenado a um jogo de interdição do Estádio da Luz no decurso da partida FC Porto-Benfica do dia 6 de abril de 2025, a contar para a 28.ª jornada do Campeonato.
O Clube considera esta decisão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol inapropriada, injusta e totalmente injustificada, pelo que vai recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto, numa ação acompanhada de procedimento cautelar por forma a suspender os efeitos desta decisão."
A legitimação de uma reforma mal justificada, e que passa ao lado do impacto iminente da IA no trabalho, passa por uma confederação sindical em perda.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.
