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A iServices, marca líder de mercado em reparação de smartphones e venda de equipamentos recondicionados, acaba de abrir a sua 68ª loja em território nacional, sendo a 23.ª na Área Metropolitana de Lisboa. Localizada na icónica Rua do Ouro em confluência com a Rua Vitória, em plena Baixa Pombalina, esta nova abertura representa mais um passo na estratégia de expansão da insígnia, que continua a consolidar a sua presença nos centros urbanos mais relevantes do país.
A nova loja destaca-se não só pela sua localização - um dos principais eixos comerciais da capital, junto a zonas de elevado tráfego pedonal, turístico e empresarial -, mas também pela aposta da marca em espaços amplos, funcionais e com atendimento especializado. Como é habitual na rede iServices, o novo ponto de venda disponibiliza serviços de reparação rápida de equipamentos, venda de smartphones e tablets recondicionados e uma vasta gama de acessórios da marca própria iS.
"A Rua do Ouro é um símbolo de centralidade e dinamismo em Lisboa. Apesar de já marcarmos presença nas imediações, acreditamos que esta nova loja nos posiciona de forma ainda mais estratégica, junto de quem vive, trabalha ou visita o coração da cidade. É uma abertura que alia relevância geográfica a notoriedade de marca - num momento em que reforçamos o nosso compromisso com a proximidade, a sustentabilidade e a inovação no retalho tecnológico", afirma Bruno Borges, fundador e CEO da iServices.
A marca portuguesa soma já mais de 100 lojas em quatro geografias - Portugal, Espanha, França e Bélgica - e tem vindo a acelerar o seu ritmo de crescimento. Só em 2025, a iServices inaugurou 23 novos espaços, mantendo o foco na expansão física, na digitalização dos serviços e na democratização do acesso à tecnologia sustentável, através de soluções de reparação e equipamentos recondicionados certificados.
A abertura na Rua do Ouro reforça ainda o papel da iServices na revitalização do comércio urbano e na criação de experiências de compra centradas no cliente. Um investimento que acompanha a crescente procura por alternativas sustentáveis no setor tecnológico e responde às exigências de um consumidor cada vez mais informado e exigente.
O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.
Ao contrastarmos o modelo português com os gigantes da inteligência europeia emerge uma assimetria profunda.
Ela fazia valer aqueles 30 minutos. Se pagava, suava. E ninguém precisava de puxar por ela.
