Sábado – Pense por si

"O que amo mais na minha mãe é que está morta", diz Sinéad O'Connor

Mariana Branco
Mariana Branco 11 de setembro de 2017 às 16:38

A cantora irlandesa confessou estar "farta de ser definida como uma pessoa louca, como a sobrevivente de abusos infantis"

A cantora irlandesa Sinéad O'Connor, em conversa com o apresentador de televisão norte-americano Dr. Phil, confessou estar "farta de ser definida como uma pessoa louca, como a sobrevivente de abusos infantis". A artista explica ainda que alterou o seu nome para Magda Davitt, anunciando que Sinéad "já não existe".

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Editorial

Só sabemos que não sabemos

Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres