Sábado – Pense por si

"O que amo mais na minha mãe é que está morta", diz Sinéad O'Connor

Mariana Branco
Mariana Branco 11 de setembro de 2017 às 16:38

A cantora irlandesa confessou estar "farta de ser definida como uma pessoa louca, como a sobrevivente de abusos infantis"

A cantora irlandesa Sinéad O'Connor, em conversa com o apresentador de televisão norte-americano Dr. Phil, confessou estar "farta de ser definida como uma pessoa louca, como a sobrevivente de abusos infantis". A artista explica ainda que alterou o seu nome para Magda Davitt, anunciando que Sinéad "já não existe".

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.