Sábado – Pense por si

Luís Portela: “Não gosto de festejar o nascimento de Jesus com uma bacalhoada”

Sílvia de Oliveira 20 de outubro de 2018 às 08:00

Em adolescente pensou ir para o Tibete e ficar lá para sempre. Acabou à frente da maior farmacêutica portuguesa, quase a facturar 300 milhões por ano, e a escrever livros que reflectem interesses como a parapsicologia e a crença na reencarnação.

Ambiciona que a sua empresa entre no top 5 mundial, ainda que vá dizendo que nunca teve a motivação de ganhar dinheiro e que o seu património "é do mundo, do universo". Conversa sobre êxitos, fracassos, amores, paixões – e sobressaltos científicos e judiciais.

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