Sábado – Pense por si

Vinho que não é assim tão novo em odres ainda mais velhos

30 de março de 2015 às 08:32

I. A SALGANHADA TÁCTICA. Com todo o respeito que a Sérvia me merece, não posso conceber que a equipa das quinas, em casa, se desdobre num sistema que, em determinados momentos do jogo, derive para um 5-4-1. Nenhuma equipa de ambição se pode dar a tamanha falta de ambição a jogar frente aos seus adeptos. O ataque  organizado, pareceu sempre uma obra de um acaso - como em tantas outras ocasiões - que cada vez é mais fugaz. Na verdade, Portugal só conseguiu causar algum perigo, quando aproveitava a saída na transição e, mesmo assim, pareciam sempre faltar elementos no processo ofensivo. Sucede que, nem esta derivação de sistema, nem o sistema base do 4-4-2 são os sistemas ideias para o sucesso deste modelo de jogo. Foram frequentes as sobreposições e a sensação de desnorte posicional, quer de Nani, quer de Cristiano Ronaldo, em sentido inverso, foi excelente o posicionamento e a exibição de João Moutinho

Por Simão Mendes de Sousa, 28 anos, Jurista - Record

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.