Sábado – Pense por si

"Habemus" governador!

29 de abril de 2011 às 12:27

Quando Vítor Constâncio abandonou prematuramente o Banco de Portugal, escrevi que havia três condições para que a escolha do seu sucessor desse certo

Quando Vítor Constâncio abandonou prematuramente o Banco de Portugal, escrevi que havia três condições para que a escolha do seu sucessor desse certo: a idade (não ser muito jovem, para não se preocupar com a carreira pós-banco central), o mau feitio (não ter medo de tomar decisões… e implementá-las) e a credibilidade (ser respeitado). Carlos Costa, a avaliar pelo que tem feito no banco, está a mostrar que cumpre estes requisitos: em dez meses já fez mais do que Constâncio em dez anos.

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