A Assembleia da República vai dar prémios de férias ou dinheiro aos colaboradores que tenham uma classificação de “muito bom” no novo Sistema de Avaliação
A Assembleia da República vai dar prémios de férias ou dinheiro aos colaboradores que consigam obter a classificação de “muito bom”, no novo Sistema de Avaliação de Desempenho da Assembleia da República, que entra em vigor este ano.
No documento citado pelo jornalCorreio da Manhã, trata-se de mais cinco dias de férias para o funcionário usufruir. Contudo se preferir, o trabalhador poderá converter os dias de bónus em dinheiro.
Um trabalhador que seja avaliado com “insuficiente” ficará sujeito a um plano de formação. No caso de se encontrar sob um contrato a prazo, poderá sofrer a não renovação do mesmo.
Na Função Pública, progressões na carreira, promoções e bónus já se encontram congelados desde o ano 2012. Enquanto os funcionários da Assembleia da República não estão sujeitos às regras dos restantes funcionários públicos e regem-se por estatuto próprio.
O secretário-geral do Parlamento, Azevedo Soares, tem a responsabilidade de realizar a avaliação obrigatória aos 347 funcionários parlamentares.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
