Os combatentes do movimento radical islamita atacaram durante a noite a aldeia de Ngamdu, situada a 100 quilómetros a sul de Maiduguri, matando civis e lançando o terror
Pelo menos 11 pessoas foram abatidas por combatentes do grupo islamita Boko Haram, sexta-feira à noite, numa aldeia remota do nordeste da Nigéria, afirmaram habitantes e um membro da milícia civil.
"Perdemos 11 pessoas e quase metade da nossa aldeia foi incendiada", afirmou Kyari Sanda um habitante de Ngamdu, uma aldeia situada a cerca de 100 quilómetros a sul de Maiduguri, no Estado de Borno.
Este ataque foi confirmado por Danlami Ajaokuta, membro de uma milícia civil que apoia o Exército da Nigéria na luta contra o grupo islamita Boko Haram, noticiou hoje a agência France Presse.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
