Instituto Nacional de Estatística associa o decréscimo ao aumento das mortes na pandemia de covid-19.
A esperança de vida aos 65 anos é agora de 19,35 anos, menos quatro meses face às estimativas de 2018-2020, revelou o Instituto Nacional de Estatística, que associa o decréscimo ao aumento das mortes na pandemia de covid-19.
A estimativa provisória da esperança de vida aos 65 anos calculada para 2019-2021 deriva da tábua provisória completa de mortalidade (65 e mais anos) para Portugal, neste período.
A esperança de vida aos 65 anos é o número médio de anos que uma pessoa que atinja esta idade exata pode esperar ainda viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.417 pessoas e foram contabilizados 1.142.707 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
