Dois dias depois das primeiras réplicas sísmicas em Itália, o número de mortos aumentou para 267 pessoas e ainda há 387 feridos em hospitais
Dois dias depois das primeiras réplicas sísmicas em Itália, o número de mortos aumentou para 267 pessoas e ainda há 387 feridos em hospitais.
Os números, avançados pela Protecção Civil italiana, ainda são provisórios, uma vez que se teme que existam outros mortos nos escombros das localidades mais afectadas. O anterior balanço oficial, facultado na noite de quinta-feira, apontava para 250 mortos, incluindo pelo menos oito estrangeiros.
Na passada quinta-feira, uma réplica de 4,3 na escala de Richter fez-se sentir em Amatrice, zona que contabiliza para já 207 vítimas mortais. Em Arquata e Pescara del Tronto, morreram 49, e em Accumoli registaram-se 11 vítimas mortais. Segundo o jornal italiano Corriere della Serra, 215 pessoas foram retiradas vivas dos escombros pelas equipas de salvamento, que trabalharam durante toda a noite.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
