A nova cirurgia de Jair Bolsonaro foi bem sucedida, ainda que o hospital onde está internado não tenha confirmado o sucesso da operação.
O candidato da extrema direita à presidência do Brasil Jair Bolsonaro foi submetido a uma nova intervenção cirúrgica, seis dias depois de ter sido apunhalado no abdómen, anunciou esta quinta-feira o hospital onde está internado.
Uma ressonância magnética "mostrou uma aderência que está a obstruir o intestino delgado" e que necessita de uma "intervenção cirúrgica", explicou o hospital israelita Albert-Einstein. De acordo com a imprensa brasileira, a operação foi bem sucedida. Contactado pela agência de notícias France-Presse, o hospital não confirmou.
O candidato do Partido Social Liberal (PSL), atingido na quinta-feira passada por uma facada durante um ato de campanha em Minas Gerais, lidera a corrida eleitoral de outubro, com 22% das intenções de voto, na primeira sondagem feita após a recusa da candidatura liderada pelo ex-Presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva do Partido dos Trabalhadores.
Bolsonaro, de 63 anos, tem defendido os valores tradicionais da família cristã, o porte de armas e ‘prega’ que o combate à violência no Brasil, país que atingiu a marca de 63.800 homicídios em 2017, deve ser feito de forma violenta pelas autoridades.
A polícia brasileira deteve o autor confesso do ataque, que disse ter agido "sob o comando de Deus" e atribuiu o crime às suas diferenças políticas e religiosas com a extrema direita.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.