O número de mortos fixa-se nos 29. 11 pessoas conseguiram sobreviver à tragédia
As autoridades italianas decretaram hoje o fim das buscas nas ruínas do hotel Rigopiano, atingido por uma avalanche na semana passada, após a recuperação dos últimos cadáveres que aumentaram para 29 o número de mortos.
#Rigopiano, recuperati dai #vigilidelfuoco gli ultimi due corpi. Bilancio: 11 persone salvate, 29 vittime
#Rigopiano, #vigilidelfuoco al lavoro senza sosta dal 18 gennaio per la ricerca dei dispersi pic.twitter.com/43xVRCskYf
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
