O Dow Jones fechou a somar 0,25%, para 25.914,78 pontos, e o Standard & Poor’s 500 avançou 0,37% para 2.832,94 pontos.
O tecnológico Nasdaq Composite, por seu lado, terminou com um ganho de 0,34%, para 7.714,48 pontos.
As praças do outro lado do Atlântico não registaram, assim, subidas expressivas, com os investidores a preferirem manter alguma prudência um dia antes do início a reunião mensal de dois dias do banco central norte-americano.
Os intervenientes no mercado aguardam com expectativa para ver se a Reserva Federal dá sinais sobre o rumo da sua política monetária. Na última reunião, a Fed disse ver motivos para uma abordagem paciente em matéria de política monetária, não dizendo se a próxima mexida poderá ser para cima – como se esperava – ou para baixo.
Os investidores aguardam também pela publicação de novos dados económicos. Para amanhã está prevista a divulgação das encomendas à indústria, em janeiro, prevendo-se um crescimento de 0,2%, superior ao anterior (0,1%). Serão ainda conhecidas as encomendas de bens duradouros, também no primeiro mês do ano. Está previsto um crescimento de 0,4%.
Amanhã as atenções estarão também direcionadas para o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que visita a Casa Branca e será recebido pelo presidente norte-americano, Donald Trump.
O encontro será seguido com atenção um pouco por todo o mundo, numa altura em que as relações comerciais dos EUA continuam em foco – especialmente na frente das negociações com a China.
A Boeing e o Facebook impediram maiores ganhos na sessão bolsista de hoje. A construtora aeronáutica continua a ser pressionada pela suspensão dos seus modelos 737 Max 8 e Max 9 depois do acidente fatal de 10 de março com um Max 8 da Ethiopian Airlines.
Já o Facebook cedeu terreno depois de um analista da Needham ter cortado a recomendação para as ações da rede social, de "comprar" para "manter". A empresa co-fundada e liderada por Mark Zuckerberg foi igualmente penalizada pelo facto de o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, ter dito que "a dada altura, teremos de regular as grandes empresas das tecnologias e das redes sociais para protegeremos os cidadãos".
A Apple ajudou a contrabalançar estas perdas, animada pelo facto de ter surpreendido os investidores com o lançamento de novos iPads antes do esperado lançamento do seu serviço de streaming no dia 25 de março.
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