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CCP: "Sem contrapartidas do Governo, salário mínimo não pode ultrapassar os 540 euros"

30 de outubro de 2016 às 10:42

João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, quer contrapartidas do Governo para aceitar o aumento do salário mínimo. Entre elas, a descida da TSU.

Por Negócios com Lusa - Jornal de Negócios

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.