Sábado – Pense por si

Bruxelas admite dar mais verbas aos países que fazem reformas estruturais

28 de junho de 2017 às 16:36

A Europa está a ser chamada a financiar novas áreas, como a defesa, e a saída do Reino Unido significará um rombo considerável nas suas finanças. Vai ser preciso repensar tudo: como se obtém e como se gasta o dinheiro europeu, que deve servir para incentivar reformas que tornem os países mais competitivos.

Por Eva Gaspar - Jornal de Negócios

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.