
Quem era Jerónimo Guerreiro: o ex-bombeiro português que terá perdido a vida a combater na Ucrânia
Português combatia na região de Donetsk.
Português combatia na região de Donetsk.
Ex-militar português da Polícia do Exército rumou à Ucrânia para combater os invasores russos. Dois anos depois, dá à SÁBADO o seu testemunho de guerra — e como é estar a 20 metros do inimigo.
A Ucrânia sobrevive às sucessivas campanhas de bombardeamento e incursões graças ao auxílio ocidental e a uma enorme sangria militar. A paz continua a ser uma perspetiva distante.
Vieram todos da cidade de que os russos fizeram um inferno. Um trouxe um isqueiro do pai, um lenço da mãe, ambos mortos. Mais nada. Ínfimos despojos da vida antes da guerra.
De acordo com o governo ucraniano, Ivan Fedorov foi raptado do centro de crise da cidade com um saco de plástico na cabeça quando tentava solucionar problemas relacionados com o abastecimento da cidade.
A energia externa ainda está inoperacional na central nuclear, alvo de um desastre em 1986 e atualmente sob controlo das forças russas.
É um mundo virado de pernas para o ar para todos os que estão em fuga. Estivemos com os refugiados ucranianos e ouvimos as suas histórias. No meio de tantos dramas ainda há esperança.
De Presidente com uma baixa taxa de aprovação, Volodymyr Zelensky transformou-se num símbolo da resistência à invasão russa e da luta pela democracia que honra os primeiros versos do hino nacional do país: “Ainda não morreu a glória da Ucrânia, nem a sua liberdade.”
Aqueles que são comercializados em Portugal não surtem qualquer efeito, porque têm uma dosagem muito baixa, e há muito mais riscos que benefícios. Só faz sentido tomar este suplemento em caso de um acidente nuclear e num raio de até 100 quilómetros do local.
Zorya é o adversário desta quinta-feira, em jogo da 3ª pré-eliminatória da Liga Europa.