Leão XIV, um sinal de esperança
O novo Papa não viverá na sua concha espiritual e não será um amortecedor político de déspotas.
O novo Papa não viverá na sua concha espiritual e não será um amortecedor político de déspotas.
De Donald Trump a Vladimir Putin, saiba como os líderes mundiais reagiram à eleição de Robert Prevost.
A segregação das crianças negras nos EUA ou das crianças ciganas em muitos países europeus, bem como a segregação de classe que ainda se verifica em muitas escolas, de forma mais ou menos consciente, são, obviamente atentatórias da mais elementar noção de justiça.
O Presidente da República fez o discurso das comemorações da Implantação da República na Praça do Munícipio, em Lisboa.
Não escapa a quem vota e a quem não vota nos 27 que o poder efectivo se firma na realidade dos estados para se impor ao nível transnacional da União Europeia.
A capacidade dos líderes ocidentais de manter esta segregação moral e jurídico-política é, de facto, cada vez mais ignóbil. A dualidade de critérios, a desumanização e a complacência eram expectáveis.
A identificação de uma ação elementar de liberdade de imprensa com a extrema-direita, por parte de Mariana Mortágua, é gravemente indiciadora da sinistra conceção que domina para aquelas bandas, sobre as liberdades próprias do jornalismo.
Artista, ex-atleta olímpica e jurista escreveu um livro polémico, De Raça. Defende que as minorias só separam a sociedade. Critica as quotas contra a discriminação e diz que dão força à extrema-esquerda.
O antigo primeiro-ministro José Sócrates considera que a Europa foi alvo de "um vendaval" que mudou a sua cultura política e que nas eleições europeias a escolha decisiva é entre colaboração ou isolamento da extrema direita.
O presidente da Câmara de Lisboa alertou nas celebrações da Restauração para os "nacionalismos agressivos e populismos" que ameaçam os "valores fundamentais" e "princípios constitutivos" dos "portugueses, europeus e cidadãos do mundo".
Catarina Martins lembra que, em 2015, quem passou muito tempo a desenhar cenários, "falhou-os todos", porque os partidos da esquerda conseguiram entender-se com o PS para travar o Governo PSD/CDS-PP e a política de austeridade de cortes dos rendimentos.
"A humanidade reconheceu com o seu Prémio Nobel, mas que poderia seguramente voltar a merecer um segundo Prémio Nobel por aquilo tudo que escreveu, depois de ter recebido o primeiro", defendeu António Costa.
Nas celebrações do 10 de Junho, o Presidente disse preferir "a paciência dos acordos" à "volúpia das rupturas".
A Gulbenkian comemorou meio século em Paris com Os Universalistas - 50 anos de Arquitectura Portuguesa. A exposição da Cité de l' Architecture chega agora a Matosinhos
Presidente deixou ainda palavras aos emigrantes e às forças armadas no discurso de apenas 5 minutos
Para o chefe de Estado, neste Dia de Portugal importa afirmar que se pretende no futuro um país "independente e livre"