A abertura do festival multidisciplinar vai ficar a cargo da cantora, atriz, dançarina e coreógrafa britânico-ruandesa Dorothée Munyaneza.
Protais Mpiranya estava acusado de crimes de genocídio, cumplicidade no genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
Os suspeitos foram detidos e acusados esta semana na Bélgica por "graves violações do direito humanitário". Massacres fizeram cerca de 800 mil mortos entre abril e julho de 1994
O ex-presidente da Rádio Télévision Libre des Mille Collines, que emitiu apelos ao assassinato de Tutsis, enfrenta sete acusações de genocídio e crimes contra a humanidade.
Monica Kambi que se refugiava no álcool conseguiu perdoar familiar 25 anos depois.
25 anos depois do massacre no país africano, o país completa 100 dias de luto pelos 100 dias que os extremistas hutus atacaram os tsutis e moderados hutus.
O Presidente francês foi convidado para o 25º aniversário do genocídio em Quigali, capital do Ruanda, mas enviou em sua representação o deputado Hervé Berville.
Hutus viraram-se contra a minoria tutsi e cerca de 800 mil pessoas morreram. Mulheres e crianças foram violadas e infetadas com o vírus da SIDA por "equipas" com esse propósito.
Vinte e cinco anos depois, o Ruanda procura distanciar-se cada vez mais dos eventos e do cenário de violência que provocou a morte de cerca de 800.000 pessoas e que provocou milhões de refugiados.
A escalada de massacres na República Democrática do Congo multiplicou-se e estendeu-se ao centro do país. Reportagem da agência Lusa
Arguido tem 48 anos.
Processo deverá reavivar o clima de tensão registado entre Paris e Kigali.
Um tribunal alemão condenou a prisão perpétua um antigo autarca ruandês considerado culpado de ter um papel activo no genocídio da minoria étnica tutsi em 1994
O escritor francês Jérôme Ferrari foi hoje distinguido com o Prémio Goncourt, o mais prestigiado galardão literário francês, pelo romance "Le sermon sur la chute de Rome", que tem como cenário a ilha da Córsega.
O governo canadiano afirmou que irá deportar "logo que possível" o cidadão ruandês Léon Mugesera, acusado no Ruanda de ter incitado ao genocídio da etnia Tutsi em 1992.
