Covid-19, guerra no Afeganistão, braço-de-ferro com a Rússia, a ameaça chinesa e todos os velhos problemas internos. O que fez o novo Presidente dos EUA?
A República Islâmica vai apresentar ações judiciais contra Washington em tribunais internacionais e já emitiu um mandado de prisão, do qual notificou a Interpol, contra o ainda presidente norte-americano Donald Trump e outras 35 pessoas.
Há precisamente 75 anos, em Hiroshima, às 8h15 locais, era lançada a primeira bomba atómica em cenário de Guerra, pelo bombardeiro norte-americano Enola Gay. Chamava-se "Little Boy" e tinha uma potência equivalente a 13 quilotoneladas de TNT. Provocou a morte a 140 mil pessoas.
Há uma semana, o Pentágono acusou Teerão de realizar "manobras perigosas" na região do Golfo, alegando que 11 lanchas iranianas se atravessaram repetidamente em frente a navios dos EUA que patrulham o mar.
A família preparava-se para jantar nessa noite fria da capital. Recebia não o filho pródigo, mas o filho prodígio. A seguir à alegria veio a tempestade. Como tantos portugueses, mergulhava na matança em curso
Presidente iraniano assegurou ainda que Teerão "trabalha diariamente para impedir a guerra" e defendeu que o diálogo entre o Irão "e o mundo" é difícil, mas não é impossível.
O presidente norte-americano admitiu que o avião ucraniano que caiu no Irão poderá ter sido derrubado por "um erro do outro lado".
Hassan Rouhani reagiu ao discurso de Trump dizendo que os EUA não podem ver Teerão como responsável pelos problemas do mundo.
Presidente norte-americano revelou que vai aplicar mais sanções a Teerão e pedir à NATO que se envolva mais no processo de paz na região.
De acordo com um estudo, 64% dos cerca de 40 mil inquiridos em 33 países de vários continentes não confiam nas decisões de política externa do Presidente norte-americano.
Teerão retaliou contra os EUA, apontando para duas bases aéreas durante a madrugada. No Twitter, Donald Trump escreveu: "Até agora, tudo bem".
Foram disparados pelo menos doze projéteis. Imprensa iraniana afirmou que começou a retaliação por parte de Teerão contra o ataque dos EUA. Irão e EUA a dialogar.
"Vamos partir em algum momento (…) mas esse momento ainda não chegou", acrescentou o líder da Casa Branca, numa altura em que existem várias contradições sobre o tema.
Na noite de segunda-feira, o Pentágono disse que uma carta que anunciava a saída de forças militares do Iraque foi "um erro" e que se tratava apenas de "um rascunho. Mas Mahdi diz que "não é uma folha que caiu da fotocopiadora".
O incidente ocorreu na cidade natal do comandante das forças especiais iranianas durante o cortejo fúnebre de Qassem Soleimani.
"Mesmo que apenas o mais fraco desses [13] cenários reúna consenso, a sua implementação pode ser um pesadelo histórico para os americanos", disse chefe do conselho da segurança nacional do Irão, Ali Shamkhani.
