
André Ventura diz que Chega tem "tolerância zero" para a corrupção
André Ventura assegurou que o partido não vai mudar a sua "linha e mensagem", ao contrário, segundo o líder do Chega, do PSD.
André Ventura assegurou que o partido não vai mudar a sua "linha e mensagem", ao contrário, segundo o líder do Chega, do PSD.
O antigo líder do PSD considera que em 50 anos "tudo mudou e mudou num sentido positivo", mas "há um pesadelo que se mantém, que é o pesadelo da violência doméstica".
Um miúdo foi agredido com violência por um colega numa escola da Moita, em Almada. Os pais apontam para a falta de assistentes operacionais e professores de educação especial; os especialistas pedem tolerância zero.
A PSP anunciou que vão ser identificadas dezenas de pessoas pela prática de crimes e que está a monitorizar as redes sociais para apurar responsabilidades no "incitamento à violência". Em causa, os desacatos desencadeados após a morte de um homem baleados pela PSP.
A governante diz crer que este tipo de movimentos "vão desaparecer rapidamente", pois está a ser dada formação que vai "retirar a fruta podre do grande cesto que são as forças de segurança".
É com palavras e ações que se deve falar de assédio, para que comportamentos indesejados não sejam abafados pelo silêncio ensurdecedor.
Um habitação onde vivem cerca de uma dezena de migrantes, no Porto, foi invadida por um grupo armado.
Nomeado na manhã desta quinta-feira, o cardeal, de 58 anos, sucede a D. Manuel Clemente e assume o Patriarcado em setembro.
Serão anunciadas medidas esta semana, garantiu o bispo auxiliar de Lisboa. Lista de abusadores será entregue "quer à Comissão Diocesana, quer ao Ministério Público".
José Ornelas afirmou que padres suspeitos não vão ser afastados preventivamente. Conferência Episcopal condena ainda todos os que ocultaram os abusos praticados dentro da Igreja.
João Paulo Correia, num evento em Óbidos, anunciou ainda a meta do Governo de, até 2030, "ultrapassar a média europeia em termos de representação feminina no desporto".
"Como é possível existirem determinados contextos em que ainda se tolera o uso de castigos corporais infligidos às crianças?", questionou Marcelo Rebelo de Sousa.
Uma cultura de “tolerância zero” contra o assédio, como a que a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa anunciou, implica limitar os poderes destravados que por lá reinam.
Secretário de Estado da Saúde fala em “tolerância zero” para casos que já causaram algumas demissões.
"Os democratas devem ser muito firmes nos seus princípios e, ao mesmo tempo, ser sensatos na sua defesa", aconselhou o Presidente da República.
"Tem que haver tolerância zero à criminalidade, sobretudo quando há comportamentos de saúde pública que tem de ser respeitados e cumpridos", afirmou Francisco Rodrigues dos Santos.