João Paulo II contribuiu para o fim do comunismo, Bento XVI investigou abusos sexuais e corrupção no Vaticano e Francisco abriu a Igreja a todos.
Francisco “tentou resgatar o melhor da humanidade” e “aceitou discutir questões que os seus antecessores tinham dito que não eram para discutir”. Depois dele, a Igreja Católica não pode voltar a ser a mesma.
A teóloga Teresa Toldy e o padre Anselmo Borges consideram que o Papa Francisco ainda tem todas as capacidades necessárias para exercer o cargo, apesar de assumirem que existe uma fação da Igreja que preferia o seu afastamento.
No momento em que se assinala o dia mais importante do calendário cristão – a Páscoa – os receios com a saúde do Papa crescem. Ainda assim a teóloga Teresa Toldy considera que Francisco não tem de abdicar do cargo devido ao seu estado de saúde.
Criticava os ricos, a hipocrisia dos sacerdotes e tinha uma multidão que o seguia. Num julgamento injusto, foi condenado. Por trás deste complô estão cinco homens: Pilatos, Caifás, Anás, Judas e Herodes Antipas. Novas investigações desmontam os mitos e desvendam o que levou a esta condenação.
A teóloga Teresa Toldy e o padre Anselmo Borges traçam o retrato, o legado e os desafios do Papa que cumpre hoje dez anos de pontificado.
Sobretudo uma inédita e inaudita resignação, acreditam teólogos e historiadores da Igreja. O papa emérito foi o primeiro em 600 anos a fazê-lo e isso, consideram, "foi um ato de humildade e de amor para com a Igreja". E também o humanizou.
