Com esta decisão, fica sem efeito a leitura do acórdão, inicialmente agendada para 11 de outubro. No julgamento, com 23 arguidos, está em causa está um conjunto de crimes que vão desde terrorismo, associação criminosa, denegação de justiça e prevaricação.
O ex-diretor de investigação criminal da GNR disse em tribunal desconhecer qualquer pacto de silêncio com a PJM que envolvesse a colaboração na investigação do furto das armas.
Pina Monteiro, almirante Silva Ribeiro e Almeida Sampaio vão ser ouvidos esta segunda-feira pelo juiz de instrução Carlos Alexandre.
O MP acusou o coronel de associação criminosa e tráfico e mediação de armas, entre outros crimes.
O juiz Carlos Alexandre quer ouvir o primeiro-ministro presencialmente. Os procuradores do processo quiseram-no ouvir durante a fase de inquérito, mas o director do DCIAP proibiu-os. Recorde esta investigação da SÁBADO.
Ministério Público deduziu acusação contra 23 pessoas, entre elas o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes.
Taciano Correia é suspeito de ter autorizado participação da GNR do "encobrimento" do material militar.
Amândio Marques, líder da investigação da GNR em Portugal, foi suspenso de funções. Taciano Correia vai regressar de missão na República Centro-Africana para ser ouvido.
