
Venezuela realiza marchas marítimas de pescadores em resposta à mobilização dos EUA
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
Na noite de segunda-feira, o Beryl tornou-se no primeiro furacão a alcançar a categoria 5 no Atlântico, alimentado por águas com temperaturas quentes recorde, apesar de ter baixado novamente para categoria 4.
Regresso à quarentena tem lugar depois de uma semana de flexibilização das regras. País registou 922 novos casos nas últimas 24 horas.
José Carmelo Bislick Acosta denunciou corrupção na distribuição local de combustível e também tráfico ilícito de substâncias estupefacientes e psicotrópicas no estado venezuelano de Sucre.
Segundo a vice-presidente venezuelana, a Venezuela registou no domingo 1.148 novos casos de coronavírus, que elevaram para 33.755 o número de casos confirmados no país.
O deputado opositor Juan Manuel Olivares, do partido Primeiro Justiça, contestou estes números, apontando para um total de 439 mortes causadas pela covid-19.
Desde o início da epidemia, as autoridades venezuelanas contabilizaram 223 mortes e 25.805 casos da doença causada pelo novo coronavírus.
Conferência Episcopal denunciou ataques contra igrejas, agressões contra jornalistas e violência contra pessoas que participaram em manifestantes convocadas pela oposição.
Nicolás Maduro anunciou, a 31 de março, a ativação de um programa de racionamento elétrico durante um mês, que previa a distribuição de eletricidade durante apenas dois dias por semana.
A marcha da oposição decorre depois de a Assembleia Constituinte ter retirado a imunidade a Juan Guaidó, autoproclamado Presidente interino da Venezuela.
Governo tem atribuido as falhas a atos de sabotagem de opositores apoiados pelo Estados Unidos, enquanto a oposição acusa o regime de não fazer investimentos.
Governo tem atribuido as falhas a atos de sabotagem de opositores apoiados pelo Estados Unidos, enquanto que a oposição acusa o regime de não fazer investimentos.
"Tratou-se de uma decisão pessoal, motivada por razões éticas e morais", afirma Victor Liendo Muñoz.
A delegação já tinha chegado ao Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía quando foi proibida de entrar oficialmente no território venezuelano.
Dados anteriores davam conta que 369 pessoas tinham sido detidas na Venezuela, entre 21 e 24 de janeiro de 2019, durante manifestações antigovernamentais.
"Dos 29 falecidos um é menor de idade", e foram ainda registadas duas vítimas do sexo feminino, referiu o Observatório Venezuelano de Conflitualidade Social.