Sábado – Pense por si

Lusa

Quatro milhões de pessoas podem morrer de sida devido aos cortes dos EUA até 2030

De acordo com o documento da ONUSIDA, a onda de cortes de fundos desestabilizou as cadeias de abastecimento, provocou o encerramento de centros de saúde, deixou milhares de clínicas sem pessoal, atrasou programas de prevenção, interrompeu a deteção precoce do VIH e obrigou várias organizações comunitárias a reduzir ou cessar as suas atividades.

Vanda Marques

O ADN português

Caracterizada por várias misturas e migrações, a nossa genética é semelhante à ibérica e muito marcada pelo Mediterrâneo. Só no sul do País percebemos uma maior influência da África subsaariana, efeito dos Descobrimentos. A nossa herança é muito mais diversificada que a de D. Afonso Henriques.

João Carlos Barradas

O que foi Joe Biden fazer a Angola?

Angola pode ser usada pelos EUA no confronto com a China, que é desde 2006 o maior parceiro comercial do país africano. Porém, administração Trump não reserva nada de positivo para os angolanos.

Geopolítica @plicada

O burro e a cenoura

As políticas identitárias e guerras culturais, no seio das democracias ocidentais, adicionaram o contexto intelectual favorável para a manipulação e interferência permanente e persistente de audiências, que compõe estados entendidos como inimigos, por potências revisionistas da ordem internacional.   

Susana Lúcio

Como chegaram os periquitos selvagens a Lisboa?

As aves tropicais descendem de exemplares que fugiram de cafés e casas particulares nos anos 70. Os animais adaptaram-se bem ao clima e às cidades. Já são 2.500 só na capital.

João Carlos Barradas

O caldeirão da violência francesa

Os ataques seletivos a vários políticos, inclusive descendentes de emigrantes africanos, são só mais um dos episódios da nova onda de violência que visa várias cidades de França. O que levou a tudo isto é mais profundo do que a morte de um adolescente.

João Carlos Barradas

França: Macron e a "canalha"

A declaração do estado de emergência é inevitável se as autoridades francesas não conseguirem evitar o agravamento e alastramento dos motins e do vandalismo este fim-de-semana. A análise de João Carlos Barradas.

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