Diversas Sociedades médicas, incluindo a Sociedade Portuguesa de pneumologia e outras cinco, recomendam medidas preventivas contra o Vírus Sincicial Respiratório para reduzir hospitalizações e proteger grupos de risco.
O número de internamentos inapropriados no SNS continua a aumentar devido à falta de resposta às necessidades dos pacientes que se veem forçados a permanecer no hospital depois de receberem alta clínica.
Em março deste ano, estavam internadas de forma inapropriada nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) 1.675 pessoas, um aumento de 60% face ao mesmo mês do ano passado.
"Foi democraticamente votada e as pessoas acharam que, neste momento, não é oportuno a existência da especialidade", disse Miguel Guimarães.
Bastonário da Ordem dos Médicos defendeu a criação da especialidade, mas ressalva que não resolve os problemas que estão a ocorrer em algumas urgências de hospitais do SNS. Assunto vai estar hoje em debate na Assembleia de Representantes da Ordem dos Médicos.
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna volta, mais uma vez, a promover o Mês da Medicina Interna, em dezembro
Sociedade de Medicina Interna defende que a "pandemia deve ser uma obrigação e uma necessidade" de se tratar no Serviço Nacional de Saúde, mas "claramente não tem espaço para tudo".
Resultado surge de inquérito da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna a 85 diretores de serviço de Medicina Interna dos "hospitais covid".
Dezembro volta a ser o Mês da Medicina Interna
Sociedade Portuguesa de Medicina Interna e a Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar reúnem-se no próximo sábado em Lisboa.
Associações preocupadas com falta de medidas para evitar novos congestionamentos.
A SPMI considera que o incremento das relações entre a Medicina Interna e a Medicina Geral e Familiar "é uma condição fundamental para haver reais melhorias na eficiência do Serviço Nacional de Saúde".
Diretores dos três Serviços de Medicina demitiram-se após reunião com administração.
Estudo revela realidade dos maiores de 65 anos.
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna defendeu a necessidade de que as mensagens contra o consumo de tabaco devem ter em conta as diferenças entre homens e mulheres
Sociedade Portuguesa de Medicina Interna defende que esta diferença vai aumentar eficácia da campanha.
